Em 22 de março é celebrado o Dia Mundial da Água. A data, instituída pela ONU, reforça a água como fonte primordial de vida e um recurso inestimável para o planeta, exigindo seu uso responsável e consciente para garantir sua disponibilidade às futuras gerações. Neste dia evidencia-se também a importância de um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, o ODS 6, que tem como meta garantir a disponibilidade e o manejo sustentável da água e do saneamento para todos.

Ciente de que a escassez hídrica é uma realidade global que preocupa governos, empresas e a sociedade em geral, cada vez mais, a indústria química busca implementar soluções que possam minimizar os impactos econômicos, sociais e ambientais que a redução da disponibilidade de água possa causar. Por isso, o Dia Mundial da Água é uma oportunidade para destacar tecnologias que priorizam o uso sustentável dos recursos hídricos nos processos produtivos pela qualidade da água.

Alinhada com esse preceito, a Chlorum Solutions, empresa especializada na produção de cloro álcalis, disponibiliza mini plantas de fabricação de Cloro, instaladas em estações de tratamento de água (ETAs). Suas mini plantas oferecem capacidade de produção de acordo com a necessidade de seus clientes; podem ser instaladas próxima, ou mesmo in loco, aos consumidores finais. Esse modelo possibilita o atendimento ao mercado local com produção de menor impacto ambiental e mais segurança, ao mesmo tempo em que cumpre rigorosamente os padrões ESG da Chlorum.

Segundo Alfredo Kerzner, CEO da Chlorum Solutions, as mini plantas contribuem para oferecer mais segurança hídrica no Brasil, uma vez que o Cloro é um elemento de extrema importância na cadeia de produtos que atendem o setor de saneamento, seja no PVC utilizado nas tubulações por onde a água é transportada, seja na desinfecção da água no processo de tratamento.

Além disso, a produção do Cloro in loco pode ser uma alternativa que traz diversas vantagens. “Uma delas é a diminuição de acidentes que possam envolver Cloro liquefeito, principalmente em razão de que, no Brasil, as ETAs estão localizadas em áreas urbanas, de modo que eventuais vazamentos deste produto – instantaneamente transformado em gás – dos tanques ou cilindros em que ficam armazenados podem acarretar diversos tipos de danos à saúde e ao meio ambiente”, explica o executivo.

Modelos bem-sucedidos representam compromisso com a sustentabilidade

A operação de uma mini planta de cloro-álcalis em Guaíba, Rio Grande do Sul, é um dos exemplos bem-sucedidos em prol da segurança hídrica na indústria. A planta, com capacidade de produção de 32 toneladas de Hipoclorito de Sódio por dia, equivalente a 4,3 toneladas de Cloro por dia, ocupa uma área de aproximadamente 322m² e emprega uma equipe de cinco colaboradores.

Esta planta fornece o Hipoclorito de sódio por meio de um contrato de prestação de serviços no modelo BOO (Build, Own & Operate). Neste modelo, Kerzner informa que a Chlorum Solutions investe integralmente no projeto e opera de forma autônoma, não havendo risco financeiro para o cliente. “Nesta operação o hipoclorito é transferido just in time para as necessidades do cliente.  

Além de destacar o compromisso da empresa com a sustentabilidade, a planta de Guaíba reforça o papel vital das mini plantas de cloro-álcalis na transição para uma economia mais verde e responsável. Este modelo demonstra que a Chlorum Solutions está liderando o caminho para uma indústria química mais consciente da importância da sustentabilidade nas suas operações. “A Chlorum vê nesta solução um alinhamento com as crescentes necessidades que virão pela expansão do saneamento no Brasil, prevista para os próximos anos”, destaca Kerzner.

De acordo com Kerzner, no Brasil, outro exemplo de mini planta de Cloro operada in loco é a unidade da Chlorum Solutions, localizada na cidade de Pacatuba (CE), dentro da ETA Gavião (Quadro 10), pertencente à Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), que fornece 5 toneladas/dia de Cloro e que abastece até 3 milhões de habitantes.

Atualmente, a empresa conta também com mini plantas instaladas nas cidades de Codó, no Maranhão; na cidade de São Sebastião do Passé, na Bahia; em Recife, Pernambuco; no município de Lages, em Santa Catarina; e na cidade de Canelones, no Uruguai.