Faleceu nesta madrugada, aos 89 anos, o filatelista e numismata Angelo Albertini do Amaral, que foi diretor do Departamento Filatélico do Centro Cultural de Botucatu e destacava-se na região como colecionador.
“Angelo era uma figura ímpar, primoroso colecionador de selos com quem tive o prazer de conviver e certamente fará muita falta em nosso meio”, declarou Gilberto Fernando Tenor, presidente da Sociedade Numismática do Brasil.
Autor de dezenas de trabalhos sobre filatelia e numismática, Albertini também escrevia poesias e publicou o livro “Odre de Quimeras”. “Além da filatelia ele era um grande conhecedor de moedas brasileiras. Fomos amigos durante décadas e sinto a sua partida”, afirmou o escritor Olavo Pinheiro de Godoy, secretário da Academia Botucatuense de Letras.
O corpo de Albertini está sendo velado no Complexo Funerário Orlando Panhozi e o sepultamento dar-se-á no Cemitério Jardim, nesta terça-feira, 12, às 17 horas. Ele deixa a esposa Werdete e as filhas Adriana e Patrícia.