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Dois anos e meio se passaram desde a morte da cabelereira de Botucatu, Ana Beatriz Lucas, assassinada aos 24 anos, dentro do seu local de trabalho em Osasco/SP, na Grande SP, e somente nesta semana os mandantes do crime foram presos.

De acordo com a investigação da Polícia na época, três pessoas participaram do crime, ocorrido em 27 de dezembro de 2018. Taylon Patrick Ferreira Campos, autor dos disparos que mataram a botucatuense, Jefferson de Lima Silva, patrão de Bia e mandante do crime, além de seu filho José Maria da Silva Netto, que auxiliou o pai.

Taylon foi preso pouco tempo depois da morte de Bia. Jefferson e Neto estavam foragidos desde que a autoria do crime foi descoberta. De acordo com Dalva, mãe da vítima, eles foram presos em Belo Horizonte/MG.

Os três acusados serão julgados no Tribunal do Júri de São Paulo e a data do julgamento não foi marcada pela Justiça, já que ainda cabe recurso por parte das defesas dos réus.

Relembre o caso

A Polícia de Osasco desvendou o crime que resultou na morte da cabeleireira botucatuense Ana Beatriz Lucas, de 24 anos, no dia 27 de dezembro, no salão Unique, em Osasco, onde ela trabalhava há cerca de 6 meses.

Após 1 mês de investigação, a Polícia Civil divulgou que o mandante do crime foi o dono do salão, Jefferson de Lima Silva, de 44 anos,  que contratou um assassino de aluguel para simular o latrocínio. Taylon Patrick Ferreira Campos, de 24 anos, foi o executor de Bia.

O motivo do crime foi passional, Bia estaria em um relacionamento com a mulher do patrão, Gláucia.  O relacionamento foi mantido em segredo até dos amigos mais próximos.

Um dos principais motivos que levantou suspeita que o crime teria sido encomendado, foi a forma que Bia foi executada, com um tiro na boca, após cortar o cabelo de Taylor. As câmeras de segurança também tinham sido “furtadas” dias antes do crime.

O mandante contratou o assassino, que precisava de dinheiro para a execução. Taylor confessou o crime e está preso. Jefferson estava foragido e foi capturado pela Polícia.

De acordo com os amigos de Bia, Jefferson ficou no velório e enterro, prestou solidariedade e fugiu no dia 2 de janeiro. Após prestar depoimento ele caiu em contradição. No terceiro depoimento ele fugiu.

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