Nesta quarta-feira, 17, as integrantes do Projeto “Mulher Feliz”, de dança do ventre, mantido pela Fundação pelo Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp), receberam os 13 novos figurinos que passarão a utilizar em suas apresentações, já a partir do dia 27 de outubro, no evento “Uma noite nas Arábias 2”.
As vestimentas foram adquiridas, a preço de custo, com dinheiro arrecadado na primeira edição dessa mesma apresentação, em 2017.
“Estamos muito felizes com a conquista desses novos figurinos, que vão deixar as meninas do projeto ainda mais lindas para suas apresentações. Agradecemos de coração, também, a todos que têm colaborado com ações que revertem recursos para o nosso grupo, que hoje conta com 20 mulheres em tratamento de câncer”, destaca a professora Sônia Suhayla. Os figurinos foram adquiridos, a preço de custo, no Atelier Daniella Minotti, de Bauru.

Cavalgada Rosa

No mesmo dia, também foi oficialmente entregue o recurso arrecadado durante 1ª Cavalgada Rosa, promovida com apoio da ONG Rodeio Country Club (RCC), no último domingo, 14. O evento reuniu 96 mulheres, e foi uma das atividades que marcaram o Outubro Rosa (campanha de combate e prevenção ao câncer de mama).
Com o convite pago pelas participantes da ação, que deu direito também a um almoço tropeiro, foram arrecadados aproximadamente R$ 10 mil que serão revertidos ao Projeto “Mulher Feliz”, cujas integrantes também estiveram presentes na cavalgada.
Outro evento considerado de muito sucesso, realizado dia 2 de setembro, foi uma vivência com cavalos, espécie de workshop, também promovida pelo RCC. A iniciativa envolveu as integrantes do “Mulher Feliz” e consistiu na apresentação de conceitos básicos sobre a relação com cavalos, inclusive com uma breve montaria.
“O que ficou dessa experiência foi um sentimento de que podemos muito. Quando a causa é verdadeira, tem um propósito, tudo flui. Por causa do projeto, conseguimos juntar pessoas de várias faixas etárias. Tive depoimentos de senhoras da terceira idade, que nunca saiam de casa e amaram cavalgar”, afirma Maria Gabriela Bragagnolo Siqueira Araújo, do RCC, que contribuiu com a organização da Cavalgada Rosa.
De acordo com ela, outro fato marcante foi ouvir das integrantes do Projeto que foi a primeira vez que eles participaram de um evento no qual sentiram amor das pessoas, e não pena. “Cada vez que penso nisso me emociono”, completa.