Conforme apurou a reportagem com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, existe uma clara divisão sobre a volta ao trabalho pós pandemia, mas também uma unanimidade nas normas de recepção aos servidores, especialmente aos professores municipais e o corpo técnico escolar, que analisam a possibilidade de retorno presencial das aulas.
“Temos os servidores da secretaria de Educação com opiniões divididas em relação ao retorno às aulas. Uma parte quer e a outra não, mas os dois lados exigem proteção contra o vírus. Esse assunto ainda não está em discussão com os professores, pelo que o sindicato tem acompanhado”, afirmou Fernando Pascussi.
O sindicalista também afirmou que além dos servidores da educação, tem pautas encaminhadas na Procuradoria da Prefeitura e na Secretaria de Governo.
A entidade quer saber as providencias que estão sendo tomadas para proteger o servidor de todas as áreas que eventualmente retornarão às atividades normais na sede da Prefeitura.
“Temos uma preocupação especial com o servidor que tem certa idade e doenças crônicas. Já tratamos recentemente dessa questão com a Prefeitura e nesta terça-feira, 22, voltaremos a tratar dessas questões com o secretário Fabio Leite”, informou o sindicalista.