De ontem.
Depois de tudo, a vida que segue.
Notícias de sempre, do Brasil que temos.
Um milhão e meio de pessoas não tomaram a segunda dose da vacina.
É impressionante tamanho desleixo pessoal, a não ser que tenham morrido no decorrer, ou que tenham se contaminado com o negacionismo.
Enquanto nós estamos aqui, sem um calendário sério que permita um pouco de paz pra essa ansiedade e o medo de contaminar.
Servidores públicos estão vacinando garimpeiro em troca de ouro em território yanomami.
Ahhhhhhh, Brasil!
” Quem não deve não teme”, disse o senador
Jean Paul Prates, do PT do Rio Grande do Norte, ” mas, depois de 400 dias e 355 mil mortos, é claro que tem muita coisa errada.”
Os governistas estão se borrando, o insano não conseguiu se blindar.
O líder, Eduardo Gomes do PMDB, até quis um ” lockdown corporativo” tentando, ridiculamente, atrasar a instalação da CPI, na maior cara de pau!
Essa gentalha sempre foi contra o isolamento social.
Vergonhoso!
Verba federal destinada a estados e municípios, ao contrário do que afirma o desgoverno, tem em seu total outros recursos somados, por exemplo o Fundeb.
Com a CPI esses recursos serão escancarados.
Inclusive os arrotos sobre a quantidade de medicação distribuida.
Na verdade os números apresentados representante o total dos últimos 14 meses, detalhe que ocultam pra se fazer de fofos.
Chega das ratazanas eleitas.
Aqui em casa o pequeno monstro já comeu três iscas sem ser pego pela ratoeira!
A Véu de Noiva é minha primeira cachoeira e a minha preferida.
Acordei tarde, sonhos dos quais não lembro mas que me deixaram exausta.
Bons dias, café da manhã, banho.
166 anos da nossa cidade, vivas!
Essa música, com o trombonista Geh Paes, é nosso hino de amor e ofereço pra todos vocês que estão longe, mas tem Botucatu no coração.
“Nunca esquecerei de ti, oh minha terra,
Berço onde o amor nasceu.
És princesa lá da serra,
Terra dos carinhos meus.
Não mais poderei viver longe de ti.
Tu és a minha adoração.
Oh! Botucatu,
Cidade dos meus sonhos,
Terra do meu coração.
Oh! Botucatu,
Cidade dos meus sonhos,
Terra do meu coração.”
Angelino de Oliveira
A praça do bosque é minha primeira praça, e a que acho mais linda.
Fui atrás de comprar equipamentos de extermínio: papel cola e ração venenosa.
Esse pequeno monstro vai morrer, ah se vai!
Osni Ribeiro é músico e compositor de Botucatu, que espalha a linda cultura caipira que tanto representa nossa cidade.
A igreja que me traz tantas e tantas memórias e emoções.
Santo Antônio de Rubião Junior.
Alê Moreira, músico e compositor, com suas baladas cheias de emoção, sempre promovendo eventos culturais e gastronômicos no Bar do Seo Varte, já é referência na terrinha.
Meu clube, a querida Ferrô, o maior parque aquático, com água de mina, não poderia faltar!
É o meu lugar preferido pra estar, depois da minha casa.
O vídeo em homenagem a cidade, feito pela TV Tem, me emocionou muito.
Quanto orgulho da rede de saúde pública que temos aqui!
Fiz um lanche.
A noite tem visita semanal do Nilson Amaral e vou fazer macarrão com abobrinha, receita da Tiêda, e costelinha de porco.
Estou aguada de larica.
“Nesses versos tão singelos
Minha bela meu amor
Pra você quero cantar
O meu sofrer a minha dor
Eu sou como o sabiá
Que quando canta é só tristeza
Desde o galho onde ele está
Nessa viola
Eu canto e gemo de verdade
Cada toada representa uma saudade
Eu nasci naquela serra num ranchinho a beira chão
Todo cheio de buracos onde a lua fáz clarão
Quando chega a madrugada
Lá no mato a passarada
Principia o barulhão
Lá no mato tudo é triste
Desde o jeito de falar
Pois o jeca quando canta
Da vontade de chorar
Não tem um que cante alegre
Tudo vive padecendo
Cantando pra se aliviar
Vou parar com minha viola
Já não posso mais cantar
Pois o jeca quando canta
Da vontade de chorar
E o choro que vai caindo
Devagar vai se sumindo
Como as águas vão pro mar.”
Angelino de Oliveira
“Eu não troco o meu ranchinho marradinho de cipó
Pruma casa na cidade, nem que seja bangalô
Eu moro lá no deserto, sem vizinho, eu vivo só
Só me alegra quando pia lá pra aqueles cafundó
É o inhambu-chitã e o xororó
É o inhambu-chitã e o xororó…”
Antenor Serra, o Serrinha.
Meu pai adorava essa música!
Ahhhhhhh, como eu amo essa cidade, de natureza esplendorosa e céu límpido!
Fernando Vasques, multitalentos, é também um grande compositor!
Botucatu, terra dos bons ares e da boa música!
Aqui cresci e criei meus filhos.
Aqui fiz os amigos do bem querer profundo.
Botucatu é a terra do meu coração!
Sou muito grata por todas as conquistas, por todas as oportunidades, as emoções e as alegrias.
Vivas!
Um vídeo poema de Alessio Do Pascucci.
Botucatu também é terra de grandes escritores.
Siiiimmm, pra mim o melhor lugar do mundo é aqui e agora.
Para reflexão.
Resistir e resistir.
Seguimos.
