Hoje é aniversário de duas amigas especiais, de formas diferentes e de importâncias paralelas no tempo e nas descobertas do viver.
Anny Zumerkorn veio de outra escola.
Sentávamos perto e, no colegial nos aproximamos mais.
Eu nunca a tinha visto, mesmo tendo a rua Amando como quintal e o pai dela, seo Jacques, sendo comerciante lá.
Anny e sua família me apresentaram o judaísmo, o que me aproximou da Miriam Segre também.
Tivemos um final de semana na casa da avó dela, no Bom Retiro.
Foi muito interessante.
Lembro que fomos juntas a um baile da medicina.
Também lembro de um zero que levei porque passei cola pra ela.
Muitas boas lembranças.
Já no tempo do agora, veio nos visitar numa festa de aniversário do Lucas.
E, depois, recebeu meu filho em sua casa, em New Jersey.
Anny tem uma família lindaaaa, filhas e netos. É bem humorada e adora viajar. Também cozinha bem.
Feliz aniversário querida!
Lígia.
Nos últimos verões do colegial, as novinhas se aproximaram do nosso grupo de BTC. Silvinha e Lígia, Marquinho e Jorge, enfim.
Lígia era sempre animada, engraçada. Até me apresentou um grande amor.
Quando engravidei do Diego, Lígia e sua mãe, tia Leda, e também seu irmão Fernando, me deram muito apoio, carinho e lindos vestidos de gestante.
Está na memória do bem querer profundo.
Parabéns querida!
Acordei bem devagar.
Adoro não ter horário, cada vez mais.

Café da manhã, rotinas e plantinhas.
Exercitando a paciência e aguardando os botões de orquídeas abrirem.
Colhi amoras, muitas.

Bons dias bons.
O céu está lindo e a temperatura subindo devagar.

Perspectiva de visita da amiga no final da tarde. Coração em festa.

Higiene, mochila e partiu.
Vou ver a mamãe e a Pretinha.
Estava tudo bem, faceira que só.
Mamãe disse que minha visita animou.
Fico feliz.

Desci pra Ferrô cantarolando.
O dia está um escândalo de lindo e verânico.

Banana antes pra evitar caimbras.

O treino com flutuador e, depois, revezamento, é muito bom pra acordar todos os músculos.
Baixei um pouquinho meu tempo e fiz o km em 39′.

Os pensamentos felizes durante.
A massa com espinafre do Fer, a mamãe mais tranquila, o encontro com a amiga no final da tarde, o projeto, sapateira?, a consulta de amanhã, meus filhos.
Despedida do maiô preferido.
Depois de um ano, eu emagreci e ele babou.

Treino porque gosto.
Há cinco anos atrás eu não conseguiria vestir calças compridas sem me apoiar.
Muito menos alcançar as pontas dos pés.

Falo sobre, insisto, porque não desisto de levar mais queridos pro esporte.

No ponto de ônibus conheci dona Maria do Rosário.
O papo começou bíblico. Apocalipse, carestia, vão tomar tudo de todos, por aí.
Chegamos a Minas Gerais. Ela de Teófilo Otoni e eu de Uberaba. A paixão por carne de porco, pelas árvores, frutas, queijos e quetais.
E ela se foi rumo a COHAB.

No ônibus.
Por conta da falta de pontes, depois da enchente, o percurso mudou e, quando chega na vila Jardim, a curva na Antonio Amando de Barros é muito acentuada.
Todos os dias o ônibus sobe na calçada.
Hoje o motoqueiro vinha na contra mão, falando ao celular.
Claro que deu ruim.
Nada grave mas, acreditem, o cara caiu e levantou falando no celular.
Totalmente viciado, u ó.
E assim, muitos minutos esperando a polícia pro b.o. e liberar.
Até que passou o outro ônibus e nos levou.

Em casa.
Faminta.
Mixirica e iogurte.
Macarrão, adorooooooo!

Estou adorando essas emoções no percurso, no ponto, ahhhhhh….
Observar é muito bom.

Bela tarde.
Agora é esperar os amigos.
Teremos uma reunião a três, fazer tim tins, laricar e por a prosa em dia.
Além da troca de gordices deliciosas.

Amigos são a família escolhida.
Felizfeliz e muito grata.

Para reflexão.
” Paz não significa estar em um local onde não há ruído, problemas ou trabalho duro.
Paz significa estar no meio de tudo isso e ainda estar tranquilo em seu coração.’
Angel Chernoff

Resistir, sempre!

Seguimos.