Noooosssssaaaa, como dormi gostoso.
Bem chapadinha de festar, ainda comi antes de dormir, foi muito bom.
Ontem quebramos as regras, todos de comum acordo, numa reunião de família com muitas saudades e motivos pra comemorar.
Valeu dimaaaaiiiissss!
Ver a mamãe feliz não tem preço.
Céu cinzento, o azul brigando pra dominar, friinho.
Muita preguiça, os bons dias bons, as boas vindas pro amigo, café da manhã sem fome.
Em Cesário Lange está tudo bem.
Mamãe toda feliz e Pretinha e Mel em harmonia.
Quero agradecer imenso aos meus irmãos e cunhadas pelo carinho e atenção com a mamãe.
Vocês são tudo de bom e do melhor!
Baú do Fofat, é domingo e dia de flashback. Adoro!
Eu tinha até escrito um dia 83b pra postar hoje. E ontem pensei em escrever o 84b. Seriam sobre a crise política e o PanDemônio. Mas descobri que está muito difícil de acompanhar, todos os dias tem sido intensos e tensos. O número de mortos e infectados não para de aumentar. E o desgoverno continua sem empatia, sem atitude, sem ministério. A corrupção, nojenta.
Então é isso.
Basta!
Eu só queria amar amar, e tem as horas lindas que passamos juntos ( eu e você, eu e você e você e você…) desde o tempo em que andava nas estrelas…
Porque essa tempestade um dia vai acabar.
Banho pra aquecer e acordar o corpo pro dia.
Decidi fazer ponta de peito com legumes, pra combinar com o clima.
Cozinhar já me animou, claro!
Leitura de Paris não tem fim.
Faltam apenas 20 minutos pra acabar o livro.
Enrique Villa-Matas, um autor que conheci agora e de quem fiquei fã.
Um trecho mais.
“Não creio que demore para ir embora daqui. Irei com minha consciência, que sempre foi para mim uma ironia em crescimento que, à medida que se tornava forte e Gray, tendia ao mesmo tempo, paradoxalmente, a desaparecer. Foi algo que fui descobrindo a medida que vivia e aumentava essa consciência, que nada seria sem a ironia. Irei daqui para dissolver-me, dissociar-me, desintegrar-me, estilhaçar toda a ameaça de personalidade ou de consciência, qualquer nostalgia de Paris. Afinal, ironizar é ausentar-se.”
“Não! Absolutamente nada.
Não! Eu não lamento nada.
Nem o bem que me fizeram
Nem o mal, isso tudo me é bem indiferente…”
Ahhhhhh…..
Acabei o livro.
“…pois se a literatura era possível devia-se a que o mundo não estivesse pronto.” Enrique Villa-Matas.
Almocei gostoso.
Melhor, a sobremesa veio em calda.
Obrigada queridos!
O céu abriu, esquentou o Sol e a tarde passou.
Um domingo preguiçoso.
Leitura, gula e séries.
Preguiça do mundo real.
Posso.
Afinal alheiar-se é uma opção pessoal.
Para reflexão.
“Aquilo que nos provoca não é tão importante quanto a maneira como
reagimos.”
Chagdud Tulku Rinpoche
Resistiremos.
Seguimos.













