Por meio de requerimento, Lelo Pagani solicitou informações à administração municipal sobre o funcionamento e capacidade do aeroporto.
Muito já se falou sobre o Aeroporto Municipal Tancredo Neves, em Botucatu. Parte da população, inclusive, que utiliza com frequência o serviço de voos nacionais, gostaria de não mais precisar se deslocar a aeroportos localizados em cidades como Bauru, Campinas e São Paulo. Empresas e indústrias da cidade também enxergam possíveis benefícios em um serviço comercial de fretes partindo da própria cidade de Botucatu.
Pensando nisso e no potencial do equipamento, o vereador Lelo Pagani (PSDB) voltou a solicitar informações à administração municipal sobre o funcionamento e capacidade do Aeroporto botucatuense.
No documento, oficiado ao Prefeito de Botucatu, Mário Pardini, Lelo questionou dados como a quem pertence o patrimônio do aeroporto, o que é público e o que é privado na estrutura disponível e utilizada, se há hangares particulares, quais as áreas livres no aeroporto, como se dá o custeio da utilização das estruturas do aeroporto por particulares, qual o custo, pormenorizado, para o funcionamento de cada item do aeroporto e se existe o registro do controle de movimentação das aeronaves no aeroporto (pouso, decolagem e permanência no solo).
“Apesar de não realizar voos regulares de companhias aéreas, o aeroporto tem capacidade para ser utilizado de forma comercial, servindo ao transporte tanto de cargas quanto de pessoas”, afirmou o parlamentar em requerimento enviado ao Executivo.
A expectativa é que um novo estudo sobre a utilização do espaço possa proporcionar avanços na cidade, especialmente no atrativo de novas empresas e negócios.
No ano passado, Lelo fez outras solicitações relacionadas ao Aeroporto, como a de melhorias na infraestrutura e para a empresa Azul Conecta operar no munícipio.
Assessoria