Geraldo Franco, Delegado da DIG
A DIG de Botucatu já produziu mais de 2 mil páginas de denúncias contra os envolvidos no crime de assalto ao Banco do Brasil na Cidade, no final de Julho deste ano. As provas são referentes aos 12 presos, inclusive os lideres operacionais e finanças da quadrilha.
Além disso, outras 15 pessoas já foram identificadas pela DIG com base no DNA de sangue proveniente de ferimentos e roupas apreendidas.
“Já produzimos mais de 2 mil páginas de provas contra os 12 presos, inclusive os líderes da quadrilha que agiam em São Paulo e exterior, atacando especialmente bancos e caixas eletrônicos. Além disso vamos apresentar à Justiça outro inquérito complementar contra 15 suspeitos que já temos identificados e ainda não foram presos. Essas provas foram obtidas com base no DNA e outras formas de reunião de provas”, afirmou o delegado Geraldo Franco, da DIG.
Geraldo Franco contou que os principais líderes da célula criminosa do PCC foram presos. Ele apontou o preso identificado como Gianechini e Carlos Willian, conhecido como Grandão. Gianechini era o responsável pelas finanças do grupo e Grandão o responsável das explosões e a metralhadora ponto 50.