A Martucci Melillo, tradicional escritório de advocacia de Botucatu, assinou documento de concessão de área para construção de uma nova sede dentro do Parque Tecnológico Botucatu.
A formalização da concessão de uso da área ocorreu no gabinete do prefeito de Botucatu, Mário Pardini, e foi acompanhada pelo diretor do Parque Tecnológico, Carlos Alberto Costa; e diretores representantes da empresa.
De acordo com o grupo, a mudança para o Parque Tecnológico Botucatu permitirá estar num ambiente mais favorável e de inovação, principalmente na área de Tecnologia da Informação, uma vez que pretende desenvolver um novo software de controle de processos judiciais e financeiro. A pretensão é que essa nova ferramenta, futuramente, possa ser ofertada aos demais advogados e escritórios de advocacia com preço acessível.
“O diferencial do projeto é a utilização de inteligência artificial no seu desenvolvimento, que através da jurimetria (mapeamento de decisões judiciais por juiz, comarca, tribunal e por espécie de ação), trará subsídios para o advogado pensar de forma mais ampla e integral nas necessidades dos seus clientes, trazendo maior eficácia ao seu trabalho”, esclarece Gustavo Martin, um dos sócios da Martucci Melillo.
“Pretendemos começar as obras ainda esse ano. E se tudo caminhar bem, mudamos em 2019. Esperamos num primeiro momento expandir o nosso espaço físico atual, num ambiente moderno que inspire a inovação e que contemple espaços humanizados visando a troca de experiências, e que proporcione o desenvolvimento profissional e integral do ser humano”, complementa.
A Martucci Melillo é a segunda empresa a assinar contrato para construção no Parque Tecnológico. Em março deste ano, a Mega Whip – Indústria e Comércio de Chicotes Elétricos já havia celebrado este mesmo tipo de contrato. Este ano, o Parque Tecnológico revisou o edital de seleção de projetos para a concessão de áreas de terrenos, disponibilizando pouco mais de 23.000m², divididos em 20 lotes.
“A projeto da Martucci Melillo é inovador, principalmente se considerarmos o aspecto da área de atuação da empresa. Mas é justamente nisso que acreditamos: que possamos ser um ambiente de inovação eclético e que cada vez mais possamos proporcionar sinergia entre diferentes tipos de negócios”, argumenta Carlos Costa, do Parque Tecnológico Botucatu.
“Atualmente dos 15 empreendimentos do Parque Tecnológico 46% são das áreas do agronegócio (agritech), biotecnologia e bioprocessos; 34% são da área de TI; e 20% de outras áreas (automobilística, eletrometalmecânica e serviços). Isso é saudável e caracteriza a função de um parque tecnológico na sua região de atuação”,complementa.

(da assessoria)