Duas grandes expressões das artes e do conhecimento faleceram neste final de semana: O professor universitário Cecílio Linder e o escritor e engenheiro Francisco Moura Campos.
O professor Cecilio Linder, aos 85 anos. Ele era docente aposentado no Instituto de Biociencias e integrante da elite academica da FCMBB-Unesp de Botucatu. O professor Linder atuava no Departamento de Fisiologia.
O professor Linder gostava de conversar sobre filosofia e durante anos patrocinou um café mensal, onde os temas eram assuntos relacionados à natureza das coisas e da vida. Algo que mais tarde ganhou forma no projeto da FCA “Luz no Campus”.
O professor Linder organizou no final dos anos 1980, inicio de 1990, um grupo de enólogos que se reunia para discutir sobretudo vinhos, queijos e conhaques.
Amigos, colegas da universidade e familiares prestaram as ultimas homenagens domingo, 15, com diversas autoridades academicas, do mundo político, como o ex-prefeito Mário Ielo, entre outros.
Também faleceu, em São Paulo, o escritor e ex-superintendente da Sabesp de Botucatu, engenheiro Francisco Moura Campos.
Quico Moura Campos, como era conhecido, dedicou-se profissionalmente ao mundo da engenharia, mas era nas letras e poesia que sentia-se realizado. Botucatu foi tema de diversas poesias e contos que escreveu em seus livros e coletâneas.
Moura Campos tinha intimidade com Carlos Drumond de Andrade, com quem trocava correspondências e ideias sobre as letras e poesia.
Com seus livros ganhou inumeros prêmios nacionais e internacionais. Ele era membro da União Brasileira dos Escritores, Clube da Poesia de São Paulo e constantemente organizava saraus literários.
Quico Moura Campos, como era conhecido, dedicou-se profissionalmente ao mundo da engenharia, mas era nas letras e poesia que sentia-se realizado. Botucatu foi tema de diversas poesias e contos que escreveu em seus livros e coletâneas.
