A professora Irma Godoy presidente da Sociedade de Pneumologia e Tisiologia
Segunda mulher a presidir a Diretoria da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT,) a professora Irma de Godoy, docente do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB|Unesp), assumirá a gestão da entidade em janeiro de 2021.
Integram ainda a diretoria, a Dra Jaquelina Ota Arakaki, que é formada e fez residência médica na FMB/Unesp será responsável pela Diretoria de Assuntos Científicos. Dra Suzana Tanni que graduou-se, fez residência e atua na Disciplina de Pneumologia na FMB coordenará a Comissão de Epidemiologia e o Dr. Alexandre Todorovic Fabro que também graduou-se e fez residência médica na FMB/Unesp, hoje docente da Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto/USP, coordenará o Departamento de Patologia Pulmonar.
Em entrevista divulgada pela Assessoria de Comunicação e Imprensa (ACI) da Faculdade, professora Irma explicou como se deu sua vitória na eleição e quais suas propostas durante o período em que comandará a Sociedade.
“Fui eleita em processo eleitoral em que concorreram duas chapas em agosto de 2018. Foi a primeira vez que houve disputa para a Diretoria da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia desde 1975. O presidente eleito faz parte da diretoria anterior e eu fiz parte da Diretoria do biênio 2019-2020 e fui diretora de ensino no período de 2017-2018. As chapas apresentam as candidaturas e há um processo eleitoral online entre os sócios efetivos.”
A professor Irma assume a função no dia 1º de janeiro de 2021 e fica na presidência até 31/12/2022 – (Biênio 2021-2022).
Entre as metas que pretende implantar na entidade com mais de 3,5 mil filiados, está abrir espaços de escuta com outros setores da sociedade para difundir conhecimentos sobre a prevenção e tratamento das doenças respiratórias, ampliar a oferta de atividades de ensino e atualização na especialidade para todos os associados, ampliar a defesa profissional dos pneumologistas e atuar junto aos órgãos governamentais para a disponibilização dos tratamentos com as melhores evidências para o tratamento das doenças respiratórias.
“Atuar com transparência para garantir diversidade e equidade em todas as suas ações”, salientou a professora da Faculdade de Medicina de Botucatu.