08/11/2019
Por ajudar a liberar verbas pro Cachoeirinha, pro piscinão, pras escolas de período integral, o ex-ministro das cidades (e, até ontem,na secretaria de transportes metropolitanos de São Paulo), o tal Alexandre Balby, foi tornado cidadão botucatuense por iniciativa do vereador sargento Laudo.
Ok .
O cara ajudou muito as iniciativas tão importantes no âmbito municipal.
Mas não é pra isso que eles ganham salários?
Pra trabalhar?Foi preso.
Tinha mais de 250 mil reais em dinheiro vivo em cofres dentro de casa.
Quem iria prever que era bandido?
Aliás, quem pode prever até onde vai o caráter, e em qual portal se curvam, os valores de alguém?

A real necessidade pública é de pessoas decentes.

Tenho o sonho de ser cidadã botucatuense.
Ou tinha.

Até formulei um pequeno projeto.
Um prazo público pra que eleitores em Botucatu indiquem alguém que conhecem e que acreditem merecer tornar-se cidadãos botucatuenses.

Porque amam a cidade.
Porque aqui formaram família, tiveram filhos.
Porque estudaram aqui, aqui trabalham ou trabalharam até se aposentar.
Professores? Sim.
Doutores? Também.
O lojista, o gari, o motorista e o cobrador, a balconista, diarista, metalúrgicos, carpinteiros, serralheiros, marceneiros, desenhistas, artistas, jornalistas, escritores, inventores, radialistas, figurinistas e cenógrafos, donas de casa, vendedores, trabalhadores em geral.

Todos os que aqui estão e não são os poderosos das emendas.
São poderosos do dia a dia, da cidade que habitam e amam.
Simples assim.

Tempos sombrios que não se acabam.
Há que saber valorizar o que realmente vale a pena.

Distribuir títulos que serão esquecidos, assim que acabar a festa, ahhhhhh…
É vergonhosa essa prática do legislativo.
Inventem uma comenda.
Deixem a cidadania pros cidadãos.
Ni dia 4 completou 3 anos da morte do Luiz Melodia.
Que era cidadão do Estácio, bairro que viveu e amava.
Os bairros são cidades dentro de cidades.

Melhor é ser cidadão do mundo.

Docinhos da mamãe.
Dormi.

Sexta-feira, 07 de agosto.
Céu azul e o dia ainda fresco.

Os bons dias bons.
A expectativa de reencontrar os queridos e conhecer um novo lugar.

14 anos da lei Maria da Penha.
E tenho a lembrança, muuuuiiiitoooo bacana, de ter apresentado a peça Ana Rosa pra ela.
Eu fiz parte da trupe Notívagos Burlescos e Ana Rosa trata da violência contra a mulher.

A violência que não é só física.
É psicológica. É a dominação, o isolamento.
Relacionamento abusivo é u ó!
Quem já teve sabe. Não melhora.
Tem que cair fora, pedir ajuda, denunciar.
Presta atenção!

Hoje também é aniversário do Caetano Veloso.
Que curto desde sempre.
Meu primeiro Caetano…

https://youtu.be/wWhnq5YcBfk

Era a ditadura militar, 1967.
Estamos em 2020.
E o facismo teima em voltar travestido em pessoas ” do bem”.
Pois é.
E amanhã é aniversário dela.
A amada amiga Silvia Machado.
Ahhhhhh, querida!
Nessas décadas todas em que tenho a honra da sua amizade,  só aumenta meu amor e respeito por você.
Pessoa, família, profissional.
Tem uma cultura e humor que adoro!
E é sempre um prazer estar com você.
Te amo!

Presente musical…

E domingo é aniversário delas, as meninas Gassan Saleh do meu coração, Sumaia e Samira.
Ahhhhhh, queridas!
Nossos irmãos, amigos, nos aproximaram e deu liga.
Adorooooooo!
Meus desejos de tudo pra vocês, com susexo e muito rock’n roll!
Beijão procês!
Presente musical…

Pra esclarecer.
Essa coluna vai ter folga aos sábados e domingos.
Decisão conjunta entre Haroldo e eu.
Podendo haver exceções, claro.
Então, segunda-feira será o dia 142.

9 da manhã.
Bora tomar café e cuidar da vida linda.
Pardais se engalfinhando na amoreira…calma criançada! Tem fruta pra todo mundo, até pra mim.

Alegrias do quintal, todos os dias.
Me faz muito bem.

Mochila pronta, partiu.

Rock nacional no rádio.
Que delícia!

Casa da mamãe, mercado, caminhada, música boa nos fones.
Na Ferrô foi top, 1km de crawl em 30′ cravados.
Saudades do meu pai!
E assim, a sexta-feira segue, linda.

Eu resisto, sempre!

Seguimos.