Ahhhhhh, como dormi bem!
Apesar do celular ter tocado fora de hora, mas não atendi.
A saída do Weintraub e a prisão do Queiroz foram tão satisfatórias que nem essa chamada iria estragar meu bom humor.

Acordei cedinho, friinho, faminta.
Mimos do Davi com café forte.


Meu sobrinho segue os passos da família e está mandando muito bem na cozinha.
Deliciosas as pizzas, queridão.

Hoje é aniversário do Chico Buarque.
Ontem também foi da Bethânia.
Que dupla, que talentos, que músicas, tuuuudooo!

Meu primeiro Chico, A Banda.
Menina ainda, cantava essa o dia todo. Felizfeliz de estar a toa na vida.

Na adolescência, Apesar de você ( que postei ontem) e Cálice, me mostraram que o mundo, visto pelos olhos lassalistas, não era bem aquilo.

E começa a minha batalha pessoal pela liberdade de opinião.
Porque os pensamentos, ahhhhhh, esses ninguém pode nos roubar.

E, assim, Chico Buarque foi se entranhando em mim.

Agora vou pras rotinas, higiene, alongar e caminhar.
Céu azul e alegria.

Caminhar aqui no meu bairro é muito prazeroso.
Tem ilhas verdes pra todos os lados.

Hoje é seu aniversário, querida Cris Clementino.
Uma guerreira que conheci com outras guerreiras.: Todi Nóbrega e Mônica Grumiche.
Ahhhhhh, que dias deliciosos tivemos em Floripa, na ma-ra-vi-lho-sa Bom Jesus da Cachoeira.
E a amizade está firme, e o carinho sempre muito bom.
Parabéns lindona do meu coração!

Chico Buarque musicou várias fases da minha vida.
Esse “sinal fechado”, com a Bethânia, me fazia nostálgica nos primeiros meses de faculdade em São Paulo.
Pensava nos amigos e nas saudades de estar aqui.

” …mas eis que chega a roda viva e carrega o destino pra lá…”

E voltei. E tive o Diego. E fui trabalhar no jornal de Botucatu, e fui pro grupo Xamã. E fui estudar na Fundação em Bauru. E fui deixando de ser menina e comecei a me engajar nas questões políticas e feministas.

Virei uma mulherzinha no casamento. E fui feliz por um bom tempo, num papel que gostei de fazer, que quis fazer, que me deu segurança, que me deu o Lucas, que me levou pra Rondônia, que me fez voltar e que acabou.
A Andrea gritou e lutou pra sair.

Soube da passagem do seo Pedro Paulo Zuccari, pai da amiga amada, Marina.
Fiquei muito emocionada.
Tenho memórias muito boas de infância, a sala do rádio amador, os postais de vários lugares.
Acredito que foi por ele que comecei minha coleção.
Seo PP, que seja muito iluminada sua chegada ao outro plano.
Obrigada pela atenção para comigo, valeu!

Fui ao centro e achei tudo bem normal. Máscaras, restrições de número de clientes, álcool em gel.
Todos muito atenciosos.
Foi bem rápido.
O que, realmente, atrasa o lado de todos os usuários é as empresas ainda estarem fazendo horário de domingo. Até quando?
U ó ☹️.

Em casa.

Voltando ao Chico.

Os Saltimbancos foram trilha sonora na infância dos meus filhos.

E o amor?
Ahhhhh, são tantas músicas de amor e bem amar.
“Tapete atrás da porta”, de amor rastejante.
“Olhos nos olhos”, a vingança de ter que suportar me ver tão feliz.
“Futuros amantes”, ahhhhhh….pros amores mais loucos, deliciosos e surpreendentes.

E quem nunca quis chamar Carolina? Ou ser Ana de Amsterdam? Lindo dimaaaaiiiissss!

E tem a literatura. E tem as manifestações. E tem a alegria  escorrendo dos olhos verdes e sorriso aberto.

E a paixão pelo futebol e por reunir amigos.

Sou muito fã e adoro fazer parte do Chico Buarque-se no Facebook.

https://youtu.be/19mY4FdeATE

Sempre atual, com o maestro Tom Jobim e a irmã Miúcha.
E a gente ainda vai levando, sempre!

“Agora eu era o herói…”

Ahhhh…. Chico Buarque lindo!
Teria que escrever infinitas páginas misturadas com sua música pra te mostrar seu entranhamento aqui em mim.

Mas agora vou é agradecer, reverenciar e te desejar muitos e muitos anos mais, sempre com emoções e alegrias, inspiração e musicalidade.
Parabéns!

Façamos, vamos amar!
Sempre e sempre!

Para reflexão.
“Sua mente é a base de tudo o que você experimenta na vida e de todas as contribuições que você pode dar para à vida dos outros. Dado esse fato faz sentido treiná-la.”
Sam Harris

“…Vem, me dê a mão,
A gente agora já não tinha medo.
No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido.”

Resistiremos.

Seguimos.