Izaias Colino (PSDB), Rose Ielo (PDT), Zé Fernandes (PSDB), Carreira (PSB), Cula (PSC), Sargento Laudo (PP) e Abelardo (MDB), apresentaram requerimentos onde pedem a presença do Reitor Sandro Roberto Valentini ao Legislativo de Botucatu para explicar a razão da crise.
O vereador Paulo Renato (PSC), pediu o afastamento do Reitor, em requerimento endereçado ao Governador do Estado.
O pedido de esclarecimentos no Legislativo, requer que Sandro Valentini agende dia e horário, “o mais breve possível”, com a finalidade de prestar esclarecimentos com relação ao não pagamento do 13º salário da referida Instituição (Unesp).
Para o vereador Colino, o atraso do pagamento é uma situação insustentável e cabe ao Legislativo opinar e dialogar diretamente com o Reitor da universidade publica.
“Me lembro do drama que foi o não pagamento no ano passado e estamos cobrando medidas. Eu não acredito mais na palavra desse reitor. Acho que ele presta um péssimo serviço como reitor. Eu o desafio a vir para Botucatu enfrentar os vereadores e os servidores da Unesp. São dois anos seguidos sem o pagamento o que o classifica como um profissional incompetente”, justifica Izaias.

AFASTAMENTO

Paulo Renato apresentou requerimento, também com assinatura de Rose Ielo (PDT) e Izaias Colino (PSDB), direcionado ao Governador do Estado, pedindo o afastamento imediato do atual Reitor da Unesp, por conta dos atuais problemas relacionados ao não cumprimento com o 13º salário dos servidores nos ultimos dois anos.
O vereador do PSC sugere que seja aplicada a legislação de Improbidade Administrativa estabelecido no artigo 11, I e II da Lei 8.429/92. “constitui ato de improbidade administrativa, aquele que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente, a prática de ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência. O agente comete improbidade quando retarda ou deixa de praticar, indevidamente, ato que deveria ser levado a efeito de ofício”.